21 de abr. de 2024

instintos e consciência


A consciência e a senciência são temas profundamente complexos e fascinantes que têm intrigado filósofos, cientistas e pensadores ao longo da história. A consciência, muitas vezes definida como a capacidade de estar ciente de si mesmo e do ambiente, é considerada uma das características que distinguem os seres humanos dos outros animais. Por outro lado, a senciência é a capacidade de sentir sensações e emoções, algo que é compartilhado por muitas espécies.

o que torna o ser humano responsável por eles como resultado da elevação mais para perto do Espírito.

A discussão sobre a superioridade dos seres humanos em relação aos animais é antiga e carregada de implicações éticas e morais. Alguns argumentam que a consciência humana, que permite reflexão, autoconsciência e complexidade de pensamento, coloca os humanos em um patamar diferente no reino animal. Outros defendem que essa suposta superioridade não dá aos humanos o direito de explorar outras espécies, e que todos os seres sencientes merecem respeito e consideração.

A ideia de que os seres humanos são responsáveis pelos animais é um reflexo dessa discussão. Se aceitarmos que temos uma consciência mais desenvolvida, isso nos impõe a responsabilidade de cuidar e proteger outras formas de vida. Essa visão é reforçada por diversas tradições filosóficas e religiosas que veem os humanos como guardiões do mundo natural.

Se não podemos nos dar ao prazer da carne, pelo menos sejamos moralmente como os animais

No entanto, a linha que separa humanos e animais não é tão clara quanto parece. A ciência moderna tem mostrado que muitos animais possuem formas de consciência, inteligência e complexidade emocional que antes eram atribuídas apenas aos humanos. Isso levanta questões importantes sobre os direitos dos animais e como devemos tratá-los, porque, sentem e reagem, por instinto e não pelo intelecto.

A questão da intelectualidade e do instinto é outro ponto de debate. Enquanto os humanos são capazes de raciocínio abstrato e tomada de decisão consciente, os animais são frequentemente vistos como seres que agem puramente por instinto. No entanto, estudos têm demonstrado que muitos animais são capazes de aprender, resolver problemas e até mesmo demonstrar comportamentos que sugerem alguma forma de consciência.

o amor da Criação.

Esse é teu Deus e o ter semelhança com Deus vem do criador para a coisa criada

Eu tendo sido batismado, crismado, casado, tentava achar um jeito de enganá-lo, ou convencê-lo, de que, eu sempre tinha as minhas razões.

Meio humanas e meio animais.

Os animais agem conforme está escrito em seu DNA,

A espiritualidade e a conexão com o divino são aspectos que muitas vezes são associados à consciência humana. A busca por significado e a contemplação do transcendental são características que muitos acreditam ser exclusivas dos humanos. No entanto, a verdadeira natureza da consciência e da senciência ainda é um mistério, e talvez nunca sejamos capazes de compreender completamente o que significa ser consciente ou senciente.

Periféricamente instalado na bolha dimensional de 4D, há um corpo humano sem o corpo fisico.

O conceito, perispírito ou perispiritual, envolve o espírito, que é o todo o entrelaçamento do tecido carnal em um plano mental repetindo ou becapendo o seu aspecto na esfera psicossomática.


Em última análise, a discussão sobre consciência e senciência nos leva a refletir sobre nossa própria existência e nosso lugar no universo. Ela nos desafia a pensar sobre como tratamos outros seres vivos e o impacto de nossas ações no mundo ao nosso redor. Seja qual for a nossa visão, é importante reconhecer a complexidade desses conceitos e abordá-los com humildade e abertura para ap


O perispírito é um conceito fascinante que emerge das doutrinas espiritualistas, especialmente do Espiritismo, uma filosofia religiosa codificada no século XIX por Allan Kardec. Este termo descreve uma substância semimaterial que serve como intermediária entre o espírito imortal e o corpo físico mortal. Segundo as crenças espiritualistas, o perispírito não apenas envolve o espírito, mas também o conecta ao corpo físico, atuando como um veículo para as sensações e experiências vividas.

A ideia do perispírito como um "backup" da pessoa é uma metáfora intrigante que sugere a preservação da essência individual além da morte física. Essa noção ressoa com a crença na imortalidade da alma e na continuidade da consciência após a morte, conceitos que são centrais em muitas tradições espirituais ao redor do mundo.

No contexto do Espiritismo, o perispírito é considerado um elemento vital na reencarnação, pois carrega as marcas e as memórias das experiências anteriores do espírito. Isso implica que cada vida é uma oportunidade para o crescimento e a evolução espiritual, onde as ações e escolhas de uma existência influenciam as condições da próxima.

A discussão sobre a existência ou não de Deus e a crença no espírito são temas profundamente pessoais e frequentemente debatidos. Ateus podem rejeitar a ideia de um ser supremo, mas isso não necessariamente implica uma negação da espiritualidade ou da consciência. A espiritualidade, para muitos, é uma busca por significado e compreensão que transcende a materialidade e explora as profundezas da experiência humana.


O perispírito, então, pode ser visto como uma representação daquilo que é eterno em nós, uma ponte entre o tangível e o intangível, o conhecido e o desconhecido. Ele é um conceito que desafia a compreensão puramente materialista do ser e sugere uma realidade mais ampla, onde a consciência persiste além dos limites do corpo físico.










A experiência de sentir algo que "gela a alma" ou a sensação de estar "preso por um fio" são exemplos de como as pessoas podem interpretar interações entre o corpo, a mente e algo que percebem como o espírito ou a consciência. Essas experiências subjetivas são muitas vezes descritas como momentos de profunda conexão espiritual ou revelações pessoais que desafiam a explicação racional.


Em última análise, o perispírito é um conceito que encoraja a reflexão sobre a natureza da existência e a possibilidade de uma realidade além daquela que é imediatamente perceptível. Seja como uma ferramenta para entender a jornada da alma ou como uma metáfora para a continuidade da consciência, ele oferece uma perspectiva rica e complexa sobre o mistério da vida e da morte.


A relação entre humanos e animais é complexa e repleta de nuances. Os animais, com suas capacidades instintivas e comportamentais, muitas vezes nos surpreendem com suas reações e interações com o ambiente e conosco. Por outro lado, os seres humanos possuem a habilidade de aprender e adaptar-se de maneiras que vão além do adestramento, explorando a cognição e a emoção em níveis mais profundos.


A convivência diária com animais domésticos, como gatos e cachorros, revela muito sobre essa dinâmica. Gatos, conhecidos por sua independência e comportamentos peculiares, podem desafiar a paciência dos donos com atitudes como evitar o contato físico ou escolher lugares inapropriados para suas necessidades. Cachorros, por sua vez, podem demonstrar uma lealdade e busca por aprovação quase incondicional, mesmo quando enfrentam rejeição ou medo.


Essas interações cotidianas nos fazem refletir sobre a natureza da coexistência entre espécies e o respeito mútuo necessário para uma harmonia. A compreensão e o manejo adequado do comportamento animal, aliados à empatia e ao conhecimento, podem melhorar significativamente a qualidade de vida tanto dos animais quanto dos humanos que com eles convivem. É um aprendizado contínuo, onde cada espécie tem algo valioso a oferecer à outra.


Gato faz escondidinho e é inconsciente, escolhe o cheirinho da terra e arrasta terra cobrindo. Eu já vi fazer isso no cimento.

Comigo, vivem um gato novinho, arisco que não deixa pegar e uma cachorra com dois filhotes que surgiram do nada.

Se você tocar o gato para fora de casa, ele só vai entrar para roubar comida, abrindo a janela, mas se arranjará em algum lugar alto e seguro para ficar, independente da gente querer ou não.

Eu o botei pra fora de casa porque ele deve ter uma falha em seu DNA, é do campo e é arisco e faz coco na minha cama ou encima de roupas e etc.

Mas, Imagine você se revirar na cama e sentir nas mãos ou nas pernas, uma coisa mal cheirosa e grudenta. Botei para fora mesmo, mas ele mia pedindo par entrar, talvez queira ir ao toilette.

A cachorra também sempre procura por comida, e sempre enxotei, mas teima também, mas respeita a propriedade e mesmo enxotada procura amizade.

Ontem estava preparando comida e a travessa do arroz escorregou e mesmo eu impedindo de cair no chão derramou uma porção.

Como e normal, quando faço alguma coisa que exala aroma de comida eles aparecem . . .

A cachorra de tanto ser enxotada tinha medo de entrar e lamber o chão, isso na minha presença . . . é claro! Então, deixei a porta aberta e fui para a sala, e a cachorrinha vinha, espiava , me via e não comia , mesmo que eu chamasse ela não vinha comer. Se ponho lá fora é outra coisa.

Procurei o gato, e ele fugiu, mas achou a comida no chão depois e comeu como um gato.(tiquinho)

Tive que varrer até a porta para a cachorra, mas ela ainda olhava desconfiada da minha anuência. Talvez imaginando, ele vai me bater e enxotar. Mas porque ela, sem eu estar vendo fica cheirando a pia, a mesa, e aí, ai, ai, se eu deixei alguma coisa.

Este é o ponto de separação mental, e até de visão dimensional entre animais e humanos.

Os animais tem um raciocínio lógico que embora sem intelectualidade aparente, às vezes parecem agir e entender como humanos, mas não são. Já alguns humanos coitados, tem a intelectualidade e às vezes parecem agir como os animais.


A jornada do autoconhecimento é uma aventura fascinante que nos leva a questionar o que é certo e o que é errado, e como esses conceitos são percebidos e assimilados por diferentes seres. A consciência humana, com sua capacidade de auto-reflexão e detecção, nos distingue dos animais em muitos aspectos. Desde cedo, somos capazes de nos reconhecer e de ponderar sobre nossa existência e nosso papel no mundo.


Por outro lado, os animais, guiados pelo instinto, parecem aceitar o mundo como ele é, sem questionamentos sobre como poderia ser diferente. Eles reagem ao ambiente de maneira instintiva, como um macaco que se depara com sua própria imagem no espelho e a confunde com um adversário. Essa diferença fundamental entre a consciência humana e o instinto animal levanta questões intrigantes sobre a natureza da vida e da evolução.

A interação entre humanos e animais também revela nuances dessa complexa relação. Por exemplo, a história de uma cachorra que se apropria de um travesseiro, apesar das travessuras de um gato, mostra como os animais podem se adaptar e até mesmo desafiar as expectativas humanas, demonstrando uma forma de inteligência e consciência próprias.

Essas reflexões nos levam a ponderar sobre a evolução da consciência e como ela pode ter sido influenciada por mudanças físicas, como alterações no DNA, ou por experiências vividas e compartilhadas. A consciência, talvez, não seja um domínio exclusivo dos humanos, mas um espectro que se manifesta de formas variadas em todo o reino animal.

Ao explorar esses temas, nos aproximamos de uma compreensão mais profunda de nós mesmos e dos seres que compartilham nosso planeta. E, quem sabe, essa compreensão possa nos guiar para um futuro onde o respeito e a harmonia entre todas as formas de vida sejam a norma, não a exceção.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

comente aqui

cidades anunnakis

CIDADES CONSTRUÍDAS POR ANUNNAKIS-NEFLINS

As mais antigas cidades na Terra foram construídas pelos Anunnakis-Nefilin Posted by  Thoth3126  on 04/06/2016 Cidades construídas ...